Não é preciso rodar muito pelo Chile ou pela capital do país para entender claramente o nível de civilidade, economia e cultura que os chilenos hoje gozam em comparação com o restante da América Latina: o padrão deles é mais alto.
Símbolo deste Chile arrojado e desenvolvido é a Torre Costanera, construída sobre um centro comercial arrojado. É um arranha-céu de mais de 300m de altura, o maior da América Latina.
Por mais que já tenha ido a estruturas mais altas no mundo, a experiência no topo do arranha-céu latino valeu a pena. Para subir, não é tão caro (custa cerca de R$ 20,00) e lá de cima se tem uma visão 360º da bela Santiago, que é verde, organizada e bonita também de cima. E o topo do arranha-céu ainda é aberto para o céu. Fiquei imaginando o funcionamento no inverno rigoroso.
Dois restaurantes de comida local, prepara de forma saborosa, simples e por preço justo: um deles é o The Clinic, que fica num espaço multi-cultural no centro da cidade, onde ainda editam um jornal.
Pedi uma costela que soltava fácil dos ossos. Acompanhada ainda de um purê picante de batata.
E o tradicional Galindo fica no boêmio bairro da Bellavista e serve também pratos tradicionais chilenos, como o Lomo a lo Pobre, que é um contra-filé com salada quente de cebola e batata frita a cavalo (com ovos). O local é legal, a comida é ótima, mas tudo já está altamente turístico. Tudo fica meio que pronto pra girar rápido. Mas o preço também é interessante 🙂