O lado de Buda, da cidade de Budapest, abriga o castelo, que é sede do governo e reúne museu e atrações sobre a história da cidade. Baqueado de jetleg, cheguei por lá cedo, vi o presidente chegar para trabalhar, rodei pelas local e almocei pato – de novo! – num restaurante meio fancy, porém acessível: 21. Fica pertinho do templo de Maria Magdalena, que data do século XIII, mas hoje está em ruínas após ter sido destruída na ocupação comunista.
Budapest passou por várias guerras e foi também ocupada muito antes pelos otomanos, que chegaram a transformar o templo numa mesquita antes de ele ser destinado de novo à fé católica.
Descendo o castelo, rumei para a atração mais legal da cidade; o Hospital na Pedra, que foi preparado para ser um hospital super-protegido dentro das pedreiras na década de 1930 devido a II Guerra Mundial, com atendimento aos feridos, e seguiu seu destino como um grande bunker durante a Guerra Fria. A instalação impressiona, o tour é rico em história e infelizmente não se pode fotografar.
Saí do hotel já com minha bermuda de banho – o calor era intenso – porque o dia terminaria numa terma, tradição húngara. Entre as várias, acabei optando pela pompa das Termas Gellert, que é linda, mas nem conserva mais essa pompa toda. Você paga para entrar, ganha sua chavinha do armário, toalhinha e vai se divertir nas inúmeras piscinas internas e externas em diferentes temperaturas.