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Abu Dhabi – EMIRADOS ÁRABES UNIDOS

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A partir de Dubai resolvemos visitar Abu Dhabi. Pegamos um táxi na porta do hotel e o preço da corrida não chega a 180 reais. Foi muito justo, melhor toque um daytour numa cia de turismo. A capital dos Emirados Árabes fica a pouco mais de uma hora de sua cidade mais famosa. Compramos antecipadamente o ingresso para o parque da Ferrari e fomos direto pra lá.

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O parque é interessante, mas deve ser melhor para quem ama a escuderia. Pra mim, nada demais, mas a montanha-russa Formula Rossa, a mais rápida do mundo, é intensa e foi o primeiro brinquedo em que fomos. E não tivemos muita vontade de repetir. Mais algumas montanhas russas depois e alguns brinquedos sem a menor graça, resolvermos sair do parque e pegar outro táxi em Abu Dhabi para conhecer o que a cidade ainda tinha de melhor.

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Passamos pela mesquita de Sheick Zayed, que é a maior do país e uma das maiores do mundo. Sua estrutura é nova e extremamente luxuosas, com seus lustres que são os maiores do mundo. A estrutura de mármore branco e pedras que desenham flores e ornamentos é impressionante. Impressiona também o ar-condicionado que esfria o local imenso. Mulheres precisam vestir um traje para se cobrir dos pés à cabeça para entrar. Mas é recomendado.

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Dali encerraríamos nosso tour em Abu Dhabi almoçando no centro da cidade em um restaurante Libanês que talvez tenha sido o mais gostoso dos Emirados Árabes. Conhecemos o  Bait el Khetyar graças ao Zomato e pude achar lá meu prato regional favorito: fígado de galinha na chapa. Além, é claro, de ensopado de grão de bico, kaftas e um pão quentinho assado na hora. E o precinho… camaradíssimo!

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Dubai – Dia 2 – EMIRADOS ÁRABES UNIDOS

16198104151_1cbd228e46_z  Nosso passeio pela arquitetura de Dubai seguia em frente. Tomamos o metrô em direção à ilha artificial The Palm, que foi construída como uma palmeira gigante sobre o mar de uma forma surpreendente devido a todas as dificuldades que enfrentaram para colocar de pé este projeto. A Ilha abriga condomínios, um shopping e um gigantesco hotel: o Atlantis, o mesmo que existe nas Bahamas.

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O passeio até o hotel é feito de monorail. Você chega à estação de metrô, toma um tram até a estação do monorail e o monorail até o Atlantis. Tudo é muito simples e bem sinalizado. E os prédios do entorno desta região, na maioria residenciais, são colossais e impressionantes. Lembramos de um que pegou fogo na semana seguinte que chegamos ao Brasil.

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Mas o passeio à ilha vale mais pelo ir e vir e pela admiração da construção. O hotel é um grande hotel no estilo americano, com um parque aquático que não fizemos questão de visitar, pois de tarde partimos para o melhor passeio que oa EAU podem oferecer: o tour pelo deserto.

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Nossa empresa foi selecionada pelo concierge local. O preço foi ótimo e a experiência foi excelente. Havia o tour, o jantar no acampamento, a shisha. Tudo incluído. Já havia visitado desertos nos EUA e no Egito, mas o dos EAU é impressionante pela cor das dunas e pela areias finas, que ficaram ainda mais bonitas pelo horário em que partimos para o passeio: cerca de 16h.

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O rally e feito em comboio, os carros são grandes, bem equipados, mas ainda assim dá bastante medo. É uma coisa de bugreiros nas dunas de Natal. As derrapadas são rentes aos precipícios das dunas e há que se ter muita experiência para dirigir no local.

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O tour termina num grande acampamento. Não tinha dança do ventre porque o dia 2 de janeiro é um feriado santo, em que se respeita a morte do profeta Maomé. Achei até melhor assim 🙂

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A comida era mediana, mas os bolinhos de grão de bico estavam fenomenais. Mas o local era tão lindo, mas tão lindo, que a comida realmente era algo secundário. O nome da empresa que fez nosso tour é Planet Tours.

Las Vegas – Dia 2 – EUA

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Um passeio imperdível a partir de Las Vegas é o Grand Canyon. Se você for de ônibus, vai tomar todo o seu dia. De helicóptero, vai tomar meio-dia. Seja qual for a maneira, vá, pois a paisagem é muito diferente do que se vê no Brasil.

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Hoover Dam

Fomos de helicóptero, que foi sensacional para ver de cima a Hoover Dam, a maior represa americana, responsável pelo abastecimento de energia e água em Las Vegas e na região e que vem preocupando o governo pela baixa constante em seus níveis de água.

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DE lá, seguimos para o estado do Arizona (Vegas está em Nevada). No Grand Canyon, o helicóptero pousa em meio às pedras e o piloto improvisa um pique-nique. Muito simpático e muito bonito tudo.

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Eli Roth. O Goretorium fechou em 2014 :/

De volta a cidade, resolvi experimentar uma atração que não mais está ativa: o Goretorium, do Eli Roth. Eli Roth é diretor e produtor de filmes de terror bizarros.

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O mais famoso é O Albergue. O Goretorium é uma espécie de túnel do terror que misturava tecnologia e atores para dar muito susto com muito sangue, muita gente decepada, muito grito de dor. Enfim, sei lá porque fui nisso. Ali[as, já soube o porquê em análise, mas não vem ao caso.

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Fomos ao show de David Copperfield pela lenda que ele era em nossas cabeças depois de muitos números de ilusão no Fantástico. Eu achei o máximo, mas meu irmão disse que deu pra perceber como ele fez todos os truques. Nem me liguei. E o dia terminou bonito talvez no restaurante mais gostoso da viagem, o Sinatra, dentro do hotel Wynn. Todos pediram bem. Destaque pra lasanha do meu pai, mas meu irmão pediu melhor: um bife a parmegiana com osso que deu gosto.

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Las Vegas – Dia 1 – EUA

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Bellagio

Vegas é como a Disney dos adultos, foi o que disseram. É mais ou menos por aí. O clima pode ser pesado, pode ser leva, depende muito de com quem você vai e da parte da cidade em que você fica. A parte antiga, perto do Casino Golden Nugget, merece ser visitada pela história decadente de um lugar que já foi muito glamouroso. O cassino tem uma piscina colada à um tanque deprimente com um tubarão, fede a cigarro e atrai mais os turistas mais pobres americanos. Do lado de fora, muito mendigo, drogado e um povo estranho.

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Hotel Golden Nugget

Mas a strip de Las Vegas, onde estão os hotéis novos, continua pulsante e glamourosa. Todo hotel tem várias lojas de luxo, atrações únicas… Todos brigam entre si para ver qual é o mais legal. Fiquei no Bellagio, o hotel das fontes dançantes, que são atração na cidade. Seja o hotel em que você for ficar, tem que passear pelos grandes hotéis da strip para vero que reservam.

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No Planet Hollywood, um shopping faz chover durante o dia. No Cesar, o Fórum Shops tem shows de animatronics que simulam Nero pondo fogo em Roma.

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As fontes do Bellagio

O Paris tem a Torre Eiffel, o Venetian tem as gôndolas, o Wynn é muito luxuoso, o MGM tem uma jaula com leão e o New York, New York tem uma montanha-russa super alta, com muitos loopings e bem legal de andar. Enfim, tem pra todo mundo.

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Venetian

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Wynn e Encore

Mas bem no fim da strip, e talvez só seja possível mesmo chegar de táxi, como quase tudo em Las Vegas, está o Stratosphere, hotel+torre de 350m com um pequeno parque de diversão no topo.

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Las Vegas do alto da Stratosphere Tower

Tem um elevador em queda livre, um brinquedo com um carrinho sobre trilhos que simula uma queda livre em céu aberto, tem a possibilidade de você descer a torre preso por um cabo de aço e tem ainda o Insanity, que me pareceu o mais light. Fui eu e meu irmão pendurados numas cadeirinhas a 350m de altura girando loucamente com a cidade lá embaixo. Foi estranho.

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Descemos e jantamos num dos restaurantes mais legais da cidade, o Top Of The World. Como tudo em Las Vegas, você deve pedir para o Concierge do seu hotel fazer a reserva ou fazer você mesmo pelo site do restaurante para garantir seu lugar, pois a cidade fica lotada quase o ano todo. O restaurante é caro. Mas comi um filé com lagosta, que é algo comum em alguns restaurantes americanos, e é muito bom. E o restaurante gira durante todo o jantar, bem devagar, de modo que dá pra você ver a cidade inteira lá de cima, com todos os hotéis iluminados. Las Vegas não para, mas nossa programação era só jantar e show. Nada de balada.

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Fomos também a um Circo de Soleil no nosso próprio hotel. O espetáculo se chamava O. Era interessante porque o palco se misturava a piscinas dentro do teatro em que mergulhadores mergulhavam de cabeça em pequenos recipientes d’água de alturas assustadoras. Tirando isso, quem viu um Circo de Soleil já viu todos. Então, fiz meu check.

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El Calafate – Dia 2 – ARGENTINA

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Meu país amado, a Argentina… Muitas surpresas, muita comida boa, muita coisa linda.

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Comprei um tour de El Calafate a El Chalten, cidadezinha linda e novinha debaixo de um lindo pedregulho. De lá, partimos de barco para um trecking no glaciar Viedma, ainda maior que o Perito Moreno, porém não tão lindamente esculpido.

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O Viedma impressiona pela grandez. Falar assim em trecking pode impressionar, mas os procedimentos são seguros e tranquilos. Basta seguir cada passo exato do guia.

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E apesar de vermos muitas pessoas escalando as paredes do glaciar, fique tranquilo, pois não é o nosso caso.

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Nazca – PERU

Não importa em que lugar você esteja no Peru, você precisa ir a Nazca. A cidade fica no estado de Ica. Isso quer dizer que, se você está em Lima, vai pegar mais ou menos 7 horas de ônibus.

Não sei o que eu tinha na cabeça – talvez o pouco tempo para conhecer o principal do Peru -, mas eu resolvi ir e voltar no mesmo dia. Sim, eu saí de Lima de ônibus em torno das 4h da manhã e voltei para  Lima no final do dia, chegando em torno da meia-noite.

É preciso registrar que os ônibus interestaduais no Peru são extremamente confortáveis, possuem tela com entretenimento de bordo individual e serviço de bordo. Além disso, são muito baratos.

Chegando em Nazca, você já precisa estar com seu passeio de avião pelas linhas de Nazca comprado. Isso vai agilizar sua viagem. A cidade, que é uma pequena rua de comércio no meio do deserto, serve como base para a sua agência te levar até o aeroporto e depois, na volta, para você almoçar.

Chegamos ao aeroporto de Nazca. Hoje, é algo bem estruturado e sinalizado, com muita organização. Mas os guias contam que, não há muito tempo atrás, era apenas uma pista com empresas particulares de teco-tecos voando para explorar o turismo sem muita segurança para elas mesmas e para quem encarava seus passeios. Resultado: um grande acidente e o governo passou a cuidar das autorizações e do controle aéreo. Tanto que é preciso levar seu passaporte para voar em Nazca.

Os aviões não têm ar-condicionado. É tudo rústico, porém seguro. São 5 por voo, além de um piloto e um co-piloto que, além de controlarem a aeronave, te apontam as linhas que você vai observar no chão. Em 40 minutos de voo, com vento entrando pelo avião e o aeroplano sacudindo muito mesmo, você, se for capaz, abre um pouco mão da tensão para ficar maravilhado com o que é possível ver apenas de uma grande altura.

O avião sacudia tanto que eu só pensava em quanto seria tenso pra pousar. Mas foi bem mais tranquilo do que eu esperava. De volta ao solo, parei de suar frio e o guia nos levou para o segundo passeio interessante de Nazca: o cemitério de Chauchilla. Lá, é possível ver as múmias em excelente estado de conservação do povo Huari, uma civilização pré-inca do séc VII.

Luján – ARGENTINA

Buenos Aires é quase inescapável de tão fascinante que é essa cidade, mas tire um dia para ter uma das experiências mais legais da sua vida, desde que você adore bichos.

Em Lujan, cidadezinha próxima à capital, funciona desde 1994 um zoológico que reúne animais selvagens e silvestres com um diferencial: você pode tocá-los, entrar em suas jaulas, ser fotografado com eles.

São leões, tigres, ursos, elefantes, camelos, lagartos, focas, araras, papagaios, pavões… Todos interagindo diretamente com os visitantes.

Logo na entrada, o visitante já tem a opção de entrar na jaula de um gigantesco leão. O animal, como quase todos os felinos selvagens, dorme durante o dia e é mais ativo de noite. Por isso, raramente está de pé. Você pode se aproximar, tocar no bicho – ele abre levemente os olhos – e tirar uma foto. Só não pode entrar com mochilas, casacos ou crianças pequenas, pois isso pode assustar ou entusiasmar o animal.

Num dos momentos mais tensos e mais intrigantes do zoológico, você entra numa jaula com 4 tigres. Raramente todos estão dormindo. Quando entrei, dois estavam inquietos, caminhando pelo local de olho nos carneiros que descansavam no pário ao lado. Uma fêmea repousava no feno e foi com ela que tiramos fotos.

Na jaula dos filhos de leão, um dos segredos do zoo – além de animais muito bem alimentados – é apresentado. Leões são criados e convivem com cachorros desde pequeninos para que se acostumem à doçura do melhor amigo do homem e peguem um pouco de seus trejeitos. Com os cães são dóceis, acabam influenciando os felinos. E é claro que os felinos também influenciam os cães, pois raramente o cachorro dorme o dia inteiro.

A única jaula em que o visitante não pode entrar é a do urso. Ainda assim, é possível chegar bem perto, alimentá-lo e sentir sua língua. Esse é um animal mais imprevisível e muito forte.

Em todos os anos de funcionamento, o zoo de Lujan orgulha-se de nunca ter tido nenhum acidente. Que siga assim. Uns dizem que os animais estão dopados.  Não creio, pois já visitei templos na Tailândia com tigres e o esquema era o mesmo: há risco de acidente, mas se o animal está bem alimentado, não tem por que ele atacar.

A poucos quilômetros do zoo, está o epicentro da fé católica argentina: a basílica de Nossa Senhora de Lujan.

É uma grande catedral em estilo gótico construída por arquitetos franceses na virada dos século XIX para o XX. Ela abriga a imagem da santa que, fabricada em Pernambuco, ia em 1630 de São Paulo ao interior da Argentina. Ao chegar em Lujan, a carroça que carregava a imagem da santa empacou. Ao tirarem a imagem, a carroça voltou a andar. Na crença católica argentina, era sinal milagroso de que a imagem não queria sair dali.

Apesar de a catedral ter sido erguida muitos anos depois, a virgem continuou em Lujan. E é para lá que milhares de argentinos vão quase todos os dias pagar promessas e exercitar sua fé.

Gansbaai – ÁFRICA DO SUL

Tem mais um dia sobrando na sua visita à Cidade do Cabo? Então que tal arriscar a sua vida?

As opções de passeios para os arredores da Cidade do Cabo incluem famosas vinícolas africanas, uma esticada à ilha onde Nelson Mandela passou 30 nos de sua vida preso, safáris, parques com leões brancos, guepardos, balneários de pinguins, fazendas de avestruz, o cabo onde Vasco da Gama dobrou para vir às Américas (o da Boa Esperança) e um mergulho para focagem de tubarões no habitat onde o grande predador do mar vive e reproduz.

Partindo da Cidade do Cabo em direção a Gansbaai, a aventura em busca do tubarão branco começa cedo. Saímos do hotel às 9h e às 11h a equipe do White Sharks Project nos esperava para um brunch. Meia hora pra comer, meia hora pra explicar o que iria acontecer.

Partiríamos para alto mar, próximo à ilha onde os bichos vivem à espera de focas para se alimentar. Quarenta minutos para chegar ao local onde, numa jaula acoplada ao barco, mergulharíamos para ver feroz o predador do topo da cadeira alimentar marinha fazer o que faz desde os tempos pré-históricos: caçar.

Tudo funciona de maneira muito simples e a equipe do White Shark Project faz isso duas vezes ao dia: leva turistas até o local, joga sangue e pedaços de atum na água para chamar o bicho e, ao final, atraem o bicho com uma cabeça de atum presa a uma corda para perto da jaula onde mergulhamos. Mesmo assim o clima em alto mar é tenso.

O Sol, que brilhava na praia de Gansbaai, já se escondia atrás das nuvens no mar aberto. O barco sacudia e as instruções para o caso de naufrágio eram ignoradas. Afinal, se virássemos ali, era adeus a este mundo: viraríamos comida de tubarão. O termo de conhecimento dos riscos assinamos no lodge onde tomamos o brunch.

No mar, era só vestir a roupa de mergulho, a máscara, entrar na jaula e esperar o predador vir.

A água devia estar com menos de 10 graus. A adrenalina é tão grande que você entra e nem sente. Até relaxar, leva um tempo. Os primeiros bichos se aproximam. Começa tudo lentamente. Vem um, vem outro… De repente, dois, três ou quatro ao mesmo tempo.

Ao ver a barbatana, a equipe grita “Go!” e você mergulha a cabeça dentro d’água para ver o bicho se aproximar e tentar agarrar a cabeça de atum.

Eles saltam para fora da superfície, passam debaixo da jaula, debaixo do barco, nas laterais e na frente. Não chegam a atacar a jaula com os seres humanos, até porque a roupa de mergulho, preta, dá uma camuflada aos olhares do bicho. Maso medo de perder os pés e as mãos é grande.

 

Três horas e mais de 50 tubarões depois, voltamos para terra firme para o chá da tarde – a África do Sul mantém esse hábito de um dos seus colonizadores, os ingleses.

Experiência inesquecível, mas que, pelo risco que oferece, apesar de a equipe se orgulhar de nunca ter tido nenhum acidente, não faria de novo.