Destino pouco conhecido dos brasileiros, Quito, capital do Equador, é um lugar lindo e impressionante. Seu centro histórico, considerado patrimônio da humanidade UNESCO, é enorme, recheado de igrejas, palácios e outras construções históricas. Por lá, passeiam turistas e equatorianos aos finais de semana, desfrutando das atividades culturais que o local tem a oferecer.
Misture-se a eles. A Praça de São Francisco é o principal ponto de referência. De lá, você tem acesso a tudo o que o centro histórico tem a oferecer. É de lá também que se pode avistar a Virgem del Panecillo, uma estátua de 30m de altura. Pegue um táxi – combine o preço – e vá até o local. Tire fotos, veja o centro histórico lá de cima e peça para o taxista te esperar e te trazer de volta. É mais seguro. Sim, pode não parecer, mas Quito tem seus perigos. Nada que se compare a São Paulo ou Rio de Janeiro, mas é preciso ficar atento.
De volta ao centro, entre nas igrejas coloniais e impressione-se com a quantidade de ouro e riqueza nos adornos. Não sei como consegui tirar a foto abaixo. Era sexta-feira santa e os equatorianos se ofenderam ao sacar da minha câmera. Reprovavam e me convidavam a sentar para assistir à missa.
De volta ao centro, na Plaza Gramde, onde aconteciam performances de grupos de teatro, está o Palácio Presidencial. E olha que legal: é fácil visitá-lo. Você vai lá na porta, dá seu nome e eles te avisam em qual grupo vão te encaixar. A visita é guiada e interessante.
Nada de muito luxo, glamour ou ostentação. O palácio onde o presidente despacha e trabalha é uma bela mansão, com salões cerimoniais e presentes dados ao Equador vindos de todo o mundo.
Essa aqui é uma prataria regalada pelo Brasil…
De noite, na Plaza Foch, tem comida boa e barata no descoladíssimo Suzette. Pegue leve porque o primeiro dia na capital equatoriana pode te derrubar por mal de altura.
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